Os Prémios 

Ao longo dos anos a Carne Barrosã tem somado prémios em diversos concursos que comprovam a sua qualidade ímpar.

Great Taste (2019)

Carne Barrosã Vitela (2019)

Medalha  Ouro (2018)

A Melhor das Melhores (2012)

A Raça Barrosã

A raça Barrosã distingue-se das outras pela sua armadura considerável, que se projecta quase verticalmente e em forma de lira, assim como pelas suas formas harmoniosas e a carne de características organolépticas inigualáveis.
Embora deva o seu nome ao planalto do Barroso, iniciou a sua expansão no Minho, onde quase substituiu a Galega, chegando mesmo a povoar concelhos como a Maia e o Porto.
Estamos perante uma raça de dupla aptidão, trabalho e carne, tendo esta última sem dúvida um futuro mais promissor, com a comercialização da “Carne Barrosã” – DOP, como produto certificado.
Insere-se principalmente em duas áreas geográficas: Minho e Barroso. Pode dizer-se que estamos perante um animal perfeitamente adaptado a zonas de agricultura de montanha, onde desempenha um papel importante, permitindo trabalhar as pequeníssimas leiras, fazer a fertilização das mesmas com o estrume e valorizar os recursos alimentares naturais disponíveis que de outra forma seriam desperdiçados.

A Carne Barrosã

“(…) Quando tenho farinha de milho deito aos bezerrinhos. Está a ver aquele verdinho além em baixo? Somos nós que semeamos o milho, moemos e peneiramos. Fazemos tudo (…)” uma produtora de carne barrosã

A “Carne Barrosã” – DOP tem uma cor rosada a vermelha escura, com gordura branca a branca suja, conforme se trate de vitela ou animal adulto.
A carne é deveras tenra, extremamente suculenta e muito saborosa.
O flavor, sensação complexa que se obtém pela combinação das características olfativas e gustativas percetíveis durante a mastigação, mantém-se com excelente nota e muito semelhante em todos os pesos de abate. Esta característica, tal como a suculência deve-se em grande medida ao “marmoreado da carne” estando por isso correlacionada com a repartição da gordura e a sua composição lipídica.
Na realidade, estas valências, textura, cor, suculência e flavor, dão à ”Carne Barrosã”-DOP uma qualidade ímpar.

A marca “Carne Barrosã

“Embarcações que rumavam a Portugal, atracavam, carregavam e partiam. Mais tarde voltavam. Tornavam a atracar, a carregar e a partir. Era a côrte inglesa do século XIX em busca de carne barrosã garantidamente fornecida pelos produtores.” in Manjar de Reis.
É a Cooperativa Agrícola da Boticas (CAPOLIB), como Agrupamento de Produtores, que detém a gestão da Denominação de Origem Protegida (DOP) e é esta entidade que garante a comercialização da “Carne Barrosã” dentro das condições que esta denominação exige.

O SABOR DA NATUREZA – A FORÇA DA CONFIANÇA
Com o cunho dos prados verdes do Norte, dos lameiros e pastos naturais, marcada pelo milho e pelo azevém semeados pelos produtores, esta raça nobre produz uma carne de excelência. Por este motivo, no sêc. XIX, muitas embarcações exportavam milhares de animais diretamente para a Corte Inglesa. Ainda hoje é vulgar encontrar-se a designação de “portuguese beef” em restaurantes londrinos, tendo na Carne Barrosã a sua origem.
A “Carne Barrosã” – DOP tem uma cor rosada a vermelha escura, com gordura branca a branca suja, conforme se trate de vitela ou animal adulto. A carne é deveras tenra, extremamente suculenta e muito saborosa.
O flavor, sensação complexa que se obtém pela combinação das características olfactivas e gustativas perceptíveis durante a mastigação, mantém-se com excelente nota e muito semelhante em todos os pesos de abate. Esta característica, tal como a suculência deve-se em grande medida ao “marmoreado da carne” estando por isso correlacionada com a repartição da gordura e a sua composição lipídica.
Na realidade, estas valências, textura, cor, suculência e flavor, dão à ”Carne Barrosã”-DOP uma qualidade ímpar. A sua fama prolongou-se por gerações, não se esfumando com as actuais polémicas à volta da carne de bovino, que com excessiva e desajustada mediatização tanto tem perturbado os consumidores.
Segundo os mais recentes estudos, a presença nas suas fibras musculares de ácidos gordos insaturados, ómega 3 e ómega 6, nomeadamente de ácido linoléico conjugado – CLA, e de antioxidantes, entre outros elementos, aliada ao baixo teor em colesterol conferem à “Carne Barrosã – DOP” propriedades promotoras de saúde. Estas são evidentes a nível do sistema cardiovascular, do sistema imunitário além do seu efeito anticarcinogénico. O rigor das modernas técnicas de controlo de qualidade é o garante de toda a riqueza da tradição da raça.
A idade normal de abate é entre os cinco e os nove meses, pesando em média 184 kg de peso vivo para os machos e 169 kg para as fêmeas, com pesos médios de carcaça que rondam os 98. O abate só pode ser realizado em matadouros credenciados pela Entidade Certificadora e autorizados pelo Agrupamento de Produtores e que garantam condições de estabulação, limpeza e higiene aliados à capacidade de rede de frio que permita a armazenagem quer das carcaças quer das suas peças. As carcaças têm que exibir as marcas de certificação apostas pela entidade de controlo e certificação (CERTIS) em locais visíveis.

RAÇA BARROSÃ
A raça Barrosã distingue-se das outras pela sua armadura considerável, que se projecta quase verticalmente e em forma de lira, assim como pelas suas formas harmoniosas e a carne de características organolépticas inigualáveis.
Embora deva o seu nome ao planalto do Barroso, iniciou a sua expansão no Minho, onde quase substituiu a Galega, chegando mesmo a povoar concelhos como a Maia e o Porto.
Estamos perante uma raça de dupla aptidão, trabalho e carne, tendo esta última sem dúvida um futuro mais promissor, com a comercialização da “Carne Barrosã” – DOP, como produto certificado.
Insere-se principalmente em duas áreas geográficas: Minho e Barroso. Pode dizer-se que estamos perante um animal perfeitamente adaptado a zonas de agricultura de montanha, onde desempenha um papel importante, permitindo trabalhar as pequeníssimas leiras, fazer a fertilização das mesmas com o estrume e valorizar os recursos alimentares naturais disponíveis que de outra forma seriam desperdiçados.

DESCRIÇÃO DA RAÇA

A raça Barrosã caracteriza-se pelo seu temperamento dócil, terço anterior bem desenvolvido, o que lhe confere boa aptidão para o trabalho. Apresenta dimorfismo sexual acentuado, podendo observar-se a imponente armação córnea nos machos castrados, que pode atingir mais de dois metros de envergadura, e nos machos inteiros destaca-se o terço anterior mais escuro.
São animais de pelagem castanho-claro, tendendo para a cor de palha ou acerejado. Apresentam cor mais clara na região das pálpebras, orla envolvente do focinho, face interna dos membros e região mamária.
Actualmente é explorada nas aptidões de carne e trabalho, destacando-se a carne pela comercialização da “Carne Barrosã”, como produto com denominação de origem protegida (DOP).
Cabeça: curta e larga, encimada por forte armação córnea em lira. Fronte quadrada, deprimida ao centro com região orbitária bastante saliente. Chanfro direito, arredondado e pouco saliente, boca larga, de lábio superior desenvolvido.
Focinho largo, um pouco grosso e arrebitado, de cor negra. Possui orla clara. Conjunto ocular saliente, pestanas e abertura palpebral escuras.
Orelhas médias, rodeadas de pêlos geralmente escuros e no interior compridos. Comprimento e espessura dos chifres bem desenvolvidos, de cor branco-sujo e pontas escuras de secção elíptica.
Pescoço: curto, bem ligado à cabeça e à espádua. Barbela muito desenvolvida.
Tronco: cernelha larga e pouco saliente, costado bem arqueado, peito largo e descido. Região dorso-lombar larga e horizontal, de comprimento médio, bem ligada à garupa, sendo esta horizontal, larga e comprida, com boa largura isquiática. Nádegas sub-convexas, descidas e largas. Coxas bem musculadas e regularmente largas. Cauda com inserção média, terminada por regular borla de pêlos escuros.
Úbere: pouco desenvolvido, revestido por pêlos mais claros espessos e compridos.
Membros: bem aprumados pouco ossudos e curtos. Apresentam unhas pequenas, rijas, escuras e arredondadas.
Pele, pêlo e mucosas: pele grossa mas macia, apresentando rugas no pescoço. Pêlos muito curtos e finos, mais desenvolvidos no pavilhão auricular e na borla da cauda. Mucosas escuras.

CARACTERÍSTICAS REPRODUTIVAS

Na raça Barrosã o método de cobrição natural ainda é o sistema mais utilizado, embora a inseminação artificial tenha vindo a aumentar.
A Raça Barrosã caracteriza-se por ter grande longevidade reprodutiva, em média 7,6 anos, conduzindo a uma reduzida taxa de substituição (aproximadamente 10% ao ano). Regra geral não apresenta elevada incidência de partos distócicos, apresentando um intervalo entre partos de cerca de 420 dias, podendo variar em função dos factores ambientais. Dependendo da disponibilidade e qualidade de alimentos, assim se pode antecipar ou retardar o primeiro parto. Por exemplo, na presença de regimes alimentares adequados podemos ter vitelas a atingir a puberdade antes dos 16 meses o que torna possível a antecipação do primeiro parto em dois meses. Podemos dizer que em média a primeira cobrição se faz entre os 15 e os 18 meses, ocorrendo o primeiro parto entre os 24 e os 36 meses.
No que se refere aos touros, estes entram em reprodução aos 18 meses, podendo fazer-se a colheita de sémen a partir dos 16 meses, nos touros testados para o efeito.
De uma maneira geral esta raça possui bons parâmetros reprodutivos, apresentando mesmo potencial para a melhoria dos mesmos.

ORIGEM E HISTÓRIA

A raça Barrosã terá tido a sua origem à cerca de 10.000 anos, com a domesticação do Auroque (Bos primigenius), em pleno neolítico. Depois através das várias rotas migratórias dos povos norte-africanos, terá chegado à Península Ibérica. Desta forma a raça poderia ser incluída no tronco mauritâneo, tendo como ancestral Bos primigenius mauritanicus (Garcia et al., 1981). Pode-se admitir que este grupo de animais se instalou na Península Ibérica, provavelmente aquando da ocupação Moura. Numa fase posterior, a raça Barrosã terá sido desalojada pelos troncos ibérico e aquitânico, ficando um pequeno núcleo nas zonas planálticas do Barroso, onde ainda hoje permanecem.

A peculiaridade dos aspectos morfológicos e histórico-evolutivos, tornam ainda hoje difícil o enquadramento desta raça com as restantes raças bovinas ibéricas, sendo por isso necessária a realização de mais trabalhos e investigação, que permitam um melhor conhecimento das características genéticas da raça.

Os animais da raça Barrosã, encontram-se essencialmente em duas áreas geográficas: Minho e Barroso. O Minho caracteriza-se pela sua constituição granítica, com vales profundos que delimitam as serras, em que se passa de vertentes acentuadas para planos bem desenvolvidos e largos, aumentando de altitude do litoral para o interior. Já o Barroso apresenta constituição granítico-xistosa, caracterizando-se por ser uma região montanhosa e planáltica.
A origem desta raça perde-se nos tempos sendo o seu solar, o Barroso, constituído: pelos concelhos de Montalegre e Boticas, pelas freguesias de Campos e Ruivães de Vieira do Minho e pela freguesia de Gondiães de Cabeceiras de Basto, chegando mesmo a ocupar concelhos do litoral norte até ao Porto.
Actualmente, verifica-se que os limites da Barrosã estendem-se pelos concelhos de Montalegre e Boticas, do distrito de Vila Real; pelos concelhos de Amares, Braga, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Fafe, Guimarães, Póvoa de Lanhoso, Terras de Bouro, Vieira do Minho e Vila Verde, do distrito de Braga; pelos concelhos de Arcos d Valdevez, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Ponte da Barca, Ponte de Lima e Valença, do distrito de Viana do Castelo; e pelos concelhos de Felgueiras e Paços de Ferreira, do distrito do Porto.
Mercê do rigoroso controlo com que é selecionada e criada, a “Carne Barrosã ” tem Denominação de Origem Protegida (DOP) por Despacho 18/94 de 31 de Janeiro (Diário da República II Série). O uso da Denominação de Origem obriga a que a carne seja produzida de acordo com as regras estipuladas no Caderno de Especificações, o qual inclui, designadamente, a identificação dos animais, o saneamento e a assistência veterinária, o sistema de produção, a alimentação, as condições a observar no abate e conservação das carcaças, associados a um rigoroso sistema de segurança alimentar e a uma efetiva rastreabilidade, da exploração pecuária até ao consumidor (farm to fork).

Apenas poderá beneficiar da denominação de origem “Carne Barrosã” a carne de animais que respeitem os processos de produção e certificação estabelecidos no Caderno de Especificações da DOP.

As condições gerais, que é necessário obedecer para beneficiar da Denominação de Origem Protegida, são às seguintes:

  •  A unidade de produção deve situar-se, obrigatoriamente, na área geográfica de produção;
  • Alimentação animal feita à base de produtos naturais;
  • Só é permitido a certificação da carne proveniente de animais da Raça Barrosã inscritos no Livro Genealógico;
  • A identificação dos animais deverá ser feita durante os primeiros 20 dias de vida (prazo legalmente estipulado pelo SNIRA);
  • Cumprimento do plano de profilaxia determinado pelos Serviços Oficiais e realização de todos os tratamentos e/ou vacinações considerados necessários;

EFECTIVOS
O efectivo da raça Barrosã sofreu um forte declínio até à década de noventa, contribuindo para tal evolução factores como êxodo das populações rurais, o abandono das explorações agrícolas, a mecanização da agricultura existente, a introdução de novas culturas e a substituição da Barrosã por raças de aptidão leiteira.
Segundo Silvestre Bernardo Lima em1873, o efetivo era de 102.301 machos e de 144.501 fêmeas, tendo-se verificado uma diminuição abrupta havendo um efetivo de fêmeas não superior a 7000 animais e no caso dos machos o número é insignificante.
Atualmente verifica-se alguma estabilização dos efetivos, devido a apoios vindos do estado e da comunidade europeia como as medidas Agro-Ambientais, indemnizações compensatórias e prémios às vacas aleitantes.

Certis – Controlo e Certificação, organismo que controla todas as etapas do processo de certificação da “Carne Barrosã – DOP”, nomeadamente:

  • A Identificação e idade dos bovinos existentes na exploração;
  • O sistema de exploração e o cumprimento das regras de bem-estar animal;
  • A alimentação fornecida aos animais;
  • As condições de transporte dos animais para abate;
  • Os controlos no matadouro, salas de desmancha, pontos de venda e restaurantes de acordo com o Caderno de especificações da Carne Barrosã – DOP;
  • A aposição da certificação nas carcaças e nas embalagens da Carne Barrosã – DOP e a emissão dos certificados de origem.

Exija sempre a apresentação do certificado de origem e verifique a sua validade.

MODO DE EXPLORAÇÃO

Sendo a Barrosã uma raça bovina autóctone, que desde os primórdios se encontra intimamente ligada às populações rurais, fazendo parte da sua cultura, não é de estranhar o seu papel fundamental na nossa agricultura. Temos necessariamente de referir a sua importância na agricultura de montanha e de meia-encosta, onde só animais perfeitamente adaptados às condições peculiares desta envolvente, conseguem trabalhar terras de tão pequena dimensão, fazendo a fertilização das mesmas com o estrume que produzem, bem como valorizar os escassos recursos alimentares de que dispõem (carqueja, tojo).
Para a sua alimentação estes animais recorrem não só aos prados e lameiros, como também aos baldios. Recorre-se assim a forragens verdes e conservadas (erva, palha, feno e ás vezes silagem de milho), como suplemento utiliza-se o milho (em grão, traçado ou farinha), ainda o centeio e a batata.

Atendendo à existência de duas áreas distintas de produção da raça Barrosã podemos focar determinadas diferenças entre as duas como:
Minho – caracteriza-se por áreas pequenas na ordem dos 3 – 5 ha e dispersas, pequenos produtores com baixa escolaridade, efectivos com 2 a 3 cabeças por exploração, recorrendo ao posto de cobrição que serve toda a freguesia, estabulação dos animais em cortes e agricultura muito pouco mecanizada.
Barroso – encontramos explorações com alguma dimensão, com mais de 5 ha, contudo muito dispersas, muitos jovens agricultores, efectivos com cerca de 6,5 cabeças por exploração, utilizando o próprio touro para a cobrição das suas fêmeas e a agricultura é bastante mecanizada.

É a Cooperativa Agrícola da Boticas (CAPOLIB), como Agrupamento de Produtores, que detém a gestão da Denominação de Origem Protegida (DOP) e é esta entidade que garante a comercialização da “Carne Barrosã” dentro das condições que esta denominação exige.
O principal objetivo do Agrupamento de Produtores de “Carne Barrosã”, é promover o escoamento da carne, concentrando a oferta e criando canais de comercialização que possibilitem uma diferenciação positiva, traduzida no melhor preço a pagar à produção e na oferta ao consumidor de uma carne de excelência, quer em termos organolépticos, quer nutricionais, garantindo a segurança alimentar e a rastreabilidade da mesma.
Com um circuito comercial bem definido, a carne é vendida em todo o território nacional do continente, sendo igualmente exportada para França e Bélgica, entre outros países.
A comercialização para a distribuição é feita diretamente pelo Agrupamento de Produtores, enquanto a venda ao consumidor final é facultada na maioria das grandes superfícies, em diversas lojas Gourmet, em supermercados, talhos, distribuidores e na restauração.

Pontos de venda da Carne Barrosã – DOP:

  • El Corte Inglês: Lisboa, Parque das Nações, Restelo, Beloura, Coimbra, Braga, Gaia, Porto Foz
  • Gondomar e Pão Açúcar Faro
  • Continente: Braga
  • E. Leclerc: Chaves
  • Recheio: Braga
  • Pingo Doce: Braga e pontualmente noutras lojas
  • Makro

Restaurantes com Carne Barrosã – DOP
Hotel Rio Beça – Boticas
Restaurante Moinho – Ponte da Barca
Neta do Rei Guimarães
Dom Feijão Lisboa
Hamburgueria Barrosã Lisboa
As Colunas Amadora
Prim Praia da Ericeira
Chakra Beach Peniche
150g Vila Franca de Xira
Hotel Dom Gonçalo – Fátima
Comeres Barrosões – Certames Gastronómicos
Restaurante Vintage – Pombal
Boticas Hotel Art & SPA
Restaurante Abstrato
Restaurante Montanha – Pombal
1300 Taberna – Lisboa
Restaurante Faz Figura – Lisboa
Burguesia Food – Experience – Chaves

Distribuidores:
Barbara Natureza – Agente Oficial
Talho Barroso – Caminha
Elvitalhos – Ponte de Lima
Frimarc – Faro

Talhos:
Carnes Meireles S. Mamede de Infesta
Elvitalhos Ponte de Lima
O Manel Ponte da Barca
Miranda e Duarte Setúbal
Talhos Meireles Viana do Castelo, Vila de Prado, Vila Verde
Talho Termas Vizela
Talho Barroso Caminha
Talho Santa Marinha Famalicão
Mercado Preço Bom Amares
Mira Ramos – Arcozelo
Loja Rural de Produtos de Montanha – Carreira da Lebre Boticas
Talho Jorge Rosa – Pombal

Parceiros

AMIBA – Associação de Criadores de Bovinos de Raça Barrosã, criada em 1990 tem como finalidade a preservação e o melhoramento da Raça Barrosã tendo por missão:

  • Identificar ao nascimento todos os vitelos filhos de pais inscritos no Registo Zootécnico/Livro Genealógico colhendo, nessa altura, material para também identificar geneticamente com base nas técnicas de ADN;
  • Registar todos os animais nascidos da raça barrosã nos distritos de Vila Real, Viana do Castelo, Braga e Porto no Livro Genealógico;
  • Controlar os postos de cobrição natural e a inseminação artificial;
  • A testagem e recria de reprodutores machos;

PEC NORDESTE – Indústria de Produtos Pecuários do Norte, situada em Penafiel e detentora da unidade de abate, na qual são abatidos, na totalidade, os animais destinados à certificação.

SATIVA – Controlo e Certificação de Produtos, organismo privado que controla todas as etapas do processo de certificação da “Carne Barrosã – DOP”.